Os
estudantes do Colégio Estadual Professor Rômulo Almeida, no Imbuí, organizados
pelo Grêmio Estudantil promovem hoje pela manhã a segunda grande mobilização
pela saída da atual diretora, Hildete. Os estudantes denunciam que o colégio
desde quando a diretora assumiu, vive sob um constante regime de repressão e
autoritarismo.
Além
da saída da atual diretora, o movimento pede ainda melhorias para a escola que
está completamente sucateada apesar dos recursos repassados pela Secretaria da
Educação à instituição de ensino que além do mais, não conta com nenhuma
transparência e diálogo com a comunidade escolar na aplicação dos recursos
financeiros. Para Wendel Martins, presidente do Grêmio Estudantil do Colégio e
dirigente da AGES, a estudantada está empenhada em pedir a imediata saída da
atual diretora “por não suportar mais os desmandos no colégio, além da péssima
administração que resultaram no fechamento da biblioteca, do laboratório de química
e da sala de informática.” Martins salientou ainda que “os problemas são muitos
e para piorar a situação, a diretora se esconde em sua sala e não dialoga com a
comunidade escolar para tentar viabilizar a resolução dos problemas que a
escola vem passando”.
Na
última quinta-feira (11) os estudantes do colégio paralisaram as aulas, dando
início a uma série de mobilizações com assembléia geral e muito protesto pela
saída da diretora. Nesta segunda (15) o protesto está marcado para as 10:00h em
frente a instituição.
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