
O Projeto da “Escola Sem Partido” surge em um contexto onde o Brasil vive constantes ataques à cultura, a educação e as artes, através da desinformação com a propagação de notícias falsas, tentando sustentar uma argumentação que consiste em acusar professores da prática de “doutrinação de esquerda” na sala de aula, com isso, criminaliza-se também grandes pensadores e estudiosos que são referência mundial para a educação como Paulo Freire, um dos principais alvos da “Escola Sem Partido”....
O GOLPE É PURO MACHISMO!
Como não ver que todo este ataque a uma presidenta legitimamente eleita pelo povo, que não tem seu nome em nenhuma das listas de propina nenhum crime cometido, como um ataque machista?

"O Movimento Estudantil de Salvador há 10 anos vive grandes momentos. Desde 2004 o ME tem sofrido grandes transformações. Mais Grêmios Estudantis foram criados, mais lideranças estudantis foram formadas, engrossando o caldo das lutas nas ruas, escolas e colégios de Salvador. E este ritimo não pode parar!"

Artigo - Eleições diretas para diretores e os seus viciosos avanços - Por Pedro Correia.
"Em 2005 o Movimento Estudantil intensificou o debate sobre a proposta de gestão democrática nas escolas públicas da Bahia, passando a pressionar mais ainda o Legislativo Baiano que insistia em não apreciar o projeto. A campanha “Quero Eleger Meu Diretor” ganhou as ruas, com muita mobilização, reunindo milhares de assinaturas em seu favor, vindas de escolas da capital e do interior do Estado."

Artigo – O problema da educação pública não é só o professor mal remunerado. É segurança também! – Por Raquel Barbosa.
"Este problema só será de fato combatido através de uma ação coordenada entre comunidade escolar e poder público, através da realização de campanhas de combate à violência, seminários e aumento do efetivo de segurança nas regiões fortemente afetadas."

A educação pública brasileira: avanços e desafios para os próximos períodos. - Por Rafael Fonseca, diretor de Grêmios Estudantis da UBES.
"É preciso dialogar na perspectiva da consolidação das mudanças e conquistas que trazem o Plano Nacional de Educação – PNE, que cumpre o papel de um projeto republicano e democrático de educação pública, a criação do Fórum e da Conferência Nacional de Educação, espaços democráticos, que permitiu diálogo direto da sociedade civil com o Governo Federal, no sentido de garantir a participação da sociedade nas discussões pertinentes à melhoria da educação nacional."
Opinião - O que estão esperando? - Por Lucas Matheus, vice-presidente da AGES.
"Pelo visto as nossas autoridades só trabalham a base da pressão, e nós estudantes somos bons nisso quando ocupamos as ruas para lutar pelos nosso direitos, mas o alto escalão do governo, que trabalham a base duma sala fechada, com ar-condicionado, acreditam que combater violência nas Escolas é na base de um discurso puramente teórico, sem prática alguma e ainda por cima, detestam quando vamos aos milhares às ruas."
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