domingo, 28 de abril de 2013

Colégio Estadual Professor Rômulo Almeida caindo aos pedaços


Mato alto, fiação exposta, grades de ferro soltas, ventiladores sucateados e sem nenhuma manutenção há anos, merenda de má qualidade e estudantes aprendendo nas piores condições de ensino possíveis. Essa é a triste realidade do Colégio Estadual Professor Rômulo Almeida no Imbui. Enquanto a escola cai aos pedaços, a direção vira as cotas para os problemas do Colégio, não dialoga com os seguimentos da comunidade escolar e finge que tudo está indo muito bem. Recentemente, a Secretaria da Educação disponibilizou um recurso de pouco mais de R$ 20 mil reais para a realização de reparos na estrutura física do Colégio, porém, a direção pelo visto só se preocupou em maquiá-lo, quando na verdade, o Rômulo é uma das instituições de ensino mais precárias da cidade para se estudar. Mobilizações já foram feitas através do Grêmio Estudantil, reivindicações na Secretaria da Educação já foram entregues e nada, nada foi feito e continua tudo como antes numa das principais escolas da região da Paralela. Estas imagens são apenas alguns exemplos do quão degradação está o Col. Rômulo Almeida e as autoridades da educação, pelo visto nada sabem, nada viram. A AGES em parceria com os Grêmios Estudantis de Salvador está vigilante para com o trato da educação e do patrimônio público, denunciando fatos como este, que entristecem qualquer estudante que busca uma escola pública de qualidade para aprender. Resumimos a situação de mais esta escola como muito, muito lamentável. Infelizmente escolas completamente degradadas como esta, ainda existem.

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